Não somos a primeira cultura a travar uma guerra contra as crianças. Por milhares de anos, são as crianças que parecem pagar o preço pelas tolices de cada civilização. Elas eram aquelas que estavam sendo sacrificados (literalmente) aos “deuses” no altar em culturas passadas. Desde o tempos bíblicos, nos tempos de Moisés e Jesus decretos de morte nas cidades para matá-los. Elas parecem ser as primeiras a serem atacadas e, por mais desenvolvido que pareça que o mundo está , ainda não estamos protegendo nossos filhos como deveríamos. Estamos sacrificando-os no altar da tolerância da inércia e do egoísmo
As crianças são vulneráveis. Elas dependem de nós para protegê-las e, como cristãos adultos, não podemos falhar.
Aqui está o problema: crianças NÃO são adultos. Isso significa que eles não estão prontos para muitas situações “adultas”. Nossa cultura está empurrando-os na frente de um ônibus em movimento, tudo em nome do “progresso”.
Deus tem uma visão muito diferente das crianças do que o mundo. Ele claramente ama a inocência e a pureza das crianças. Ele as chama de bênção. Ele diz que elas são de grande valor.
Esta batalha que enfrentamos é espiritual.
Quando a cortina final for fechada, teremos sido consideradas fiéis por termos protegido os mais vulneráveis? Teremos feito tudo ao nosso alcance para ser seus defensores, para defender os indefesos?
Eu a encorajo a pensar e orar sobre o que isso parece para você.
Como mãe, nunca, jamais, quero ser encontrada sacrificando o que sei ser melhor para meus filhos a fim de agradar a cultura. Precisamos ser guerreiras em defesa dos filhos … nossos filhos e os demais que Deus coloca em nossas vidas. Temos a oportunidade de investir na próxima geração. Vamos fazer e fazer bem porque vale a pena! Que o Espírito Santo de Deus derrame sobre nós sabedoria e Graça.
@eirickabraga
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